Fechado!

Declaro fechado este blog por falta de participação dos seus administradores/autores!

Obrigado e voltem sempre!

(espero que os conteúdos já aqui postados sejam úteis aos seus visitantes!)

sábado, 19 de abril de 2008

A musica é nossa amiga!!

Hoje vou falar de um tema que todos nós, ou pelo menos quase todos temos em comum, o amor pela música. Meus amigos para muitos se a musica não existisse…não sei não…mas nada fazia sentido…eu sou um deles…lol…não vou falar de um tipo em concreto, mas toda a musica no geral, muda algumas coisas nas vidas das pessoas….umas para a parte mais sentimental, outras para a parte mais física…mas a verdade é que muda. Por isso vou deixar-vos uma questão……A musica mudou alguma coisa nas vossas vidas???? so mais uma coisa…vou deixar-vos tb uma letra de musica de uma banda dos anos 70..mt conhecida…The Doors-When the music’s over….traduzida…abraços e beijos…ate pa semana…

Quando a musica parar, quando a musica parar,
Quando a musica parar, apaga as luzes.
Apaga as luzes, apaga as luzes.

Quando a musica parar, quando a musica parar,
Quando a musica parar, quando a musica parar,
Apaga as luzes, apagas as luzes,
Apaga as luzes, porque a musica é a tua amiga íntima.
Dança em cima do fogo, se ela te convidar,
A musica será a tua única amiga ate ao fim,
Até ao fim, ate ao fim.

Risca a minha assinatura para a ressurreição,
As credenciais, envia-as para as casas de detenção,
Tenho lá amigos.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Uma Chamada de Atenção

Devido aos exames intermédios, o Jorge Mimoso (o nosso Espiga_89), não pode publicar um dos posts dele cheios de polémica. Por isso, eu, deixo-vos uma chamada de atenção:

Este é um dos video-clips que mais gosto, pois acho que é extremamente marcante, bem feito, e foca bons pontos sobre os quais se consegue ver o declínio do nosso planeta.

Rise Against - Ready to Fall





O vídeo fala por si. Comentem e deixem a vossa opinião.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Mas existe amor "anormal"?

Olá a todos!

Hoje trago um tema já muito debatido, mas julgo que nunca é demais falarmos sobre este assunto, porque na verdade, apesar de tantos debates, nunca se chegou a uma conclusão.

Homossexualidade!

Pois bem, chamou-me isto a atenção porquê? Porque li algures que uma mãe estava imensamente preocupada porque o seu filho era doente, ou melhor, era homossexual. E perguntava a um psicólogo que tipo de tratamento podia o seu filho fazer para recuperar…Absurdo? Sim. Muito.

Minha senhora…Homossexualidade não é doença! Há dúvidas quanto a esta afirmação??...Esperemos que não.

Prosseguindo…
É verdade que a homossexualidade foi considerada uma doença. Mas no ano de 1973, o Conselho de Administração da Associação Psiquiátrica Americana, considerou que não se tratava de doença, visto que a pessoa homossexual não tem qualquer tipo de prejuízo em julgamento, estabilidade, segurança ou capacidades sociais ou vocacionais em geral.
Não sendo a homossexualidade uma doença, não se deve exercer sob a pessoa qualquer tipo de pressão para que “corrija” a sua orientação sexual pois daí pode resultar uma depressão, e consequentemente (não necessariamente) o suicídio.
Podemos definir homossexualidade como uma atracção física, emocional e espiritual por indivíduos do mesmo sexo. Atracção esta que não é bem vista aos olhos da nossa sociedade. Isto quase toda a gente sabe.

O que muitos de nós não sabemos é que na Grécia antiga, a relação entre duas pessoas do mesmo sexo era uma coisa normal de acontecer, principalmente entre homens, visto que ao contrário da maior parte das culturas, na Grécia, o corpo mais adorado era o do homem.
O homem que numa relação homossexual fosse activo, era considerado doutor, alguém que tinha imenso a ensinar e, portanto, admirado por todos. Os jovens deveriam pagar ou agradecer com favores sexuais aos mais experientes, pelos ensinamentos recebidos.

Era portanto isto chamado de “normal”. Hoje em dia, o “normal” é que a relação amorosa seja partilhada entre homem e mulher. E qualquer relação que assim não seja é vista com maus olhos e criticada pela sociedade. Gays e lésbicas são discriminados todos os dias. Porquê? Não me parece que um gay me faça mal porque se senta ao meu lado no autocarro…Não me parece que uma lésbica me faça mal porque frequenta o mesmo bar que eu. Estarei errada?...

Quando um casal de homossexuais tenta adoptar uma criança é-lhes muitas vezes recusado o pedido. Pergunto-me se um casal homossexual não saberá dar o mesmo amor e as mesmas condições a uma criança do que um casal heterossexual… É preferível que uma criança fique num associação até atingir a maioridade do que ser adoptada por pais homossexuais que lhes darão um lar, amor e todas as condições necessárias para o seu crescimento?

Sabe-se que é muito habitual que as primeiras experiências sexuais sejam realizadas com uma pessoa do mesmo sexo. Depois, quando crescemos, muitos de nós vemos isso como “anormal”.
Mas uma coisa vos digo, o conceito de normalidade é muito subjectivo. E para mim, a homossexualidade é normal! A pessoa não escolhe de quem gosta. A pessoa não escolhe se vai gostar de homens ou mulheres. É algo que está para além das nossas capacidades, não dá para controlar.

Não creio que uma mulher, por gostar de outra mulher seja assim tão diferente de mim. Ambas temos uma vida social, ambas temos uma vida familiar, ambas temos corpo, alma e mente…Diferimos na orientação sexual. E daí?? Parece que a sociedade gosta de complicar algo que na verdade é muito simples…Enfim…


Bom fim de semana =) (ta quase!!)

*Love & Freedom

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Conto: Socialmente aceitável?

Inspiração: Modo Ausente;

Pensamento: Perdido;

Ocasião: Inoportuna;

Este é o meu estado de espírito neste preciso momento. Então pessoa desde já desculpas, a todos os seguidores deste Blog e caros colegas escritores, por mesmo sem inspiração, com o pensamento a leste e sem vontade nenhuma, escrever.

Escrevo porque? Porque é o que um anárquico faz, cumpre a sua liberdade, auto-delimitada.

Vou-vos falar sobre um miúdo, de 18 anos, que vivia a sua vida de forma banal, como a maioria de todos nós, como todo e qualquer um banal jovem português que termina o 12º ano, aguardando pelos exames e esperando entrar na Universidade, para passar uma das melhores fazes da sua vida longe de casa, com o sacrifício dos pais, para regressar com um canudo para casa, para continuar a viver em casa dos pais até aos trinta anos ou mais, enquanto tira bicas num dos tantos cafés que existem na nossa capital.

Mas acontece que não há pessoas normais, que fazem o que as pessoas normais fazem, que seguem simplesmente o que os normais fazem, que normalizam o mundo, normalmente, não, o Individuo, chamemos-lhe assim, não é normal.

Ou pelo menos a sua história não o é. Pois só os normais conseguem subir os degraus das escadas da escola onde estuda. Só os normais conseguem ir entrar na escola sem ser pela rampa de apoio; só os normais conseguem fazer educação física “normalmente”.

São 7:30 h da manhã, o despertador toca, como de costume, Tiago tem que se despachar para não perder o autocarro para a escola e este ainda fica longe. Veste uma t-shirt larga, como de habitual, vermelha com desenhos brancos, umas calças largas, semi-rasgadas e com um cinto cheio de bicos, a condizer com a ideologia rebelde de qualquer adolescente de hoje em dia. Pega na mala e no boné e mete tudo junto à porta. Vai à cozinha, come um prato de cereais, daqueles que hoje se diz darem energia para tudo e mais alguma coisa, deixa a tigela a meio e sai em direcção da casa de banho, lava bem os dentes, perfuma-se bem, nunca se sabe quando se vai encontrar aquela miúda… passa no quarto mais uma vez porque se esqueceu do leitor de MP3, volta, pega na mala, põe um auscultador, boné na cabeça, calça os seus sapatos preferidos, largos como mandam as regras e com desenhos que mais parecem grafites, está pronto para mais um dia de aulas, mas antes há algo que tem que fazer, um beijinho à mãe e um “até logo filho, porta-te bem” a receber de volta, o pai esse já saiu de casa para ir trabalhar ainda antes de ele acordar.

Desce as escadas do prédio, pois o elevador já está avariado há 3 meses, sai à rua, atravessa a estrada e segue. Vai a ouvir o seu som preferido, hip-hop, balança, deslizando pelas calçadas escorregadias de Lisboa, vira na esquina, cumprimenta o mestre, da leitaria, segue, passo ante passo, distrai-se com as andorinhas no alto dos telhados que lhe parecem pássaros livres, talvez como ele gostaria de ser, farto de sacrifícios para isto e para aquilo, mas segue, não se atrasa. Continua o seu passo, jovem e atlético, Tiago não é nenhum sabichão na escola, tem notas médias, normais, e como todos os outros tem sonhos, normais, sonha em poder tirar o seu curso, sonha, mas quem sonha sempre alcança.

Talvez se a mãe conseguir emprego entretanto e o pai for aumentado… eu também posso trabalhar em par-time num sítio qualquer. Ou então tirar o curso à noite…

Chega à avenida, é suposto apanhar o autocarro do outro lado da estrada, para lá chegar ele tem pela frente duas passadeiras, tem que atravessar somente no verde, parar a meio, esperar novamente pelo sinal e atravessar a outra metade. Tudo normal, tal como ele, outras tantas pessoas o fazem todos os dias, muitos outros embarcam naquela paragem. No outro lado da estrada já o aguarda a sua amiga Joana, combinaram que o primeiro a chegar avisaria sempre o outro, assim foi mais uma vez.

São 8:20 h da manhã, ainda tem tempo, entra só ás 8:45 h. Tira os auscultadores, olha para os dois lados da estrada, sinal verde, pode passar. Chega ao a meio. Para, espera pelo sinal, a Joana faz-lhe adeus do outro lado, ele retribui, sorriem um para o outro. Ela é da mesma idade, morena de cabelo encaracolado, olhos castanhos, magra, igualmente toda dread, com calças com cintura descaída, rasgadas no joelho, um top branco, cinto com bicos, corrente na carteira, ténis adicolor, aqueles xailes que agora se usam no pescoço, piercing no nariz, nada de extravagante, uma pintinha do lado direito, óculos de sol e um sorriso de todo o tamanho para o seu melhor amigo.

8:22 h, sinal verde. Pode atravessar senhor peão. Vermelho para si senhor condutor, pare por favor. Tiago avança. Segue em frente e não repara, que alguém não reparou em si; que alguém não reparou que segue em excesso de velocidade; que o sinal está vermelho; que deveria ter travado metros atrás; que não devia ter saído tão tarde de casa; que devia parar.
Tiago é abalroado por um Wolksvagem Golf, preto. Bate no capo, rebola sob o mesmo, bate no pará-brisas, o carro trava então, e ele é projectado com a mesma velocidade a que o carro seguia, bate no chão, anda de rojo uns tantos metros, fica imóvel então. O carro contorna-o e segue.

8:23 h, Há sangue no chão, há o Tiago no chão, sem reacção. Há um amontoado de pessoas que se juntam à sua beira, Joana continua imóvel, não sabe que fazer, não sabe o que viu, não sabe o que aconteceu, não sabe o que sabe. É chamada uma ambulância. 5 min., parece não ser muito, mas podem ser muito, a ambulância parece tardar, mas não tarda, o tempo é que não avança, os segundos são horas e as horas séculos.

Uma equipa do INEM chega ao local, observa-o, mete-o na maca, não avançam pormenores, perguntam por conhecidos, encontram Joana, mas ela também parece precisar de cuidados, de sedativos para acalmar ou alguma coisa do género. Vão os dois.

8:39 h, Tiago dá entrada no hospital. A Família é avisada. Assim que podem chegam eles também. Anseiam saber do seu filho, o sonhador do seu filho. Os médicos chegam, para dar más noticias obviamente, eles só vêem quando é para dar mas noticias, caso contrario não vêem, vem uma enfermeira que nos conduz ao quarto, que nos diz que esta tudo bem.

O seu filho, partiu as duas pernas, sofreu um traumatismo craniano e tem graves lesões na coluna.

Foram as piores palavras que ouviram até hoje, vão para sempre ficar nas suas memórias.Desde então Tiago anda na cadeira de rodas, sem sequer ter possibilidades de um dia poder voltar a andar devido à gravidade da lesão. Parte do rosto está também marcado a quando da queda no chão. Foi apresentada queixa nesse mesmo dia, mas ninguém viu a matrícula do carro, a polícia também não encontrou ditoso carro e, até então Tiago tem vivido às custas do seu sonho. Da sua força de vontade, da sua vontade de viver ele conseguiu passar 3 anos, com as melhores notas da turma, com o melhor desempenho intelectual.
Porque é que nós não temos essa força de vontade?

Porque é que temos sempre pressas em chegar a todo o lado?

Porque é que não conseguimos viver em sociedade conforme as regras que estabelecemos?

Porque é que não nos respeitamos?

Porque é que temos a mania do “normal”?

Porquê tanta coisa?

Agarrem-se a este exemplo de vida!


terça-feira, 15 de abril de 2008

Quem é Deus?

Venho hoje falar-vos de religião, este blog tem tido ao longo da sua curta existência algumas rivalidades com a religião (vulgo cristianismo) pelo simples facto de algumas das suas ideias serem contrárias à nossa definição de liberdade.

Começo por falar da definição de religião, religião é um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que se considera sobrenatural, divino, sagrado ou transcendental, bem como um conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

Existem várias religiões no mundo, como poderemos nós saber se estamos a adorar o Deus certo? O que nos faz ir à igreja adorar o Senhor todos os domingos? O que nos faz ir a uma sinagoga e descansar no Sabbat? O que nos faz ir a uma mesquita e jejuar no Ramadão? O que nos faz meditar para atingir o nirvana? O que nos faz crer em algo que nos ultrapassa e que ao mesmo tempo não temos provas concretas?

E eu respondo: “A ignorância!”

E não quero chamar burro a ninguém nem ferir qualquer tipo de susceptibilidades aqui, apenas quero demonstrar que a religião é fruto do não saber.

(As seguintes afirmações foram conseguidas junto de um arqueólogo para o qual mando já os meus agradecimentos).

O primeiro contacto com a religião surge nos nossos antepassados no paleolítico superior com uma representação artística da vulva. Pode parecer estranho para alguns que a religião tenha começado numa coisa como um órgão sexual/reprodutor, mas se pensarem duas vezes faz todo o sentido. A sobrevivência nessa época era extremamente difícil e a continuação da espécie dependia praticamente da reprodução. Não se tem a certeza que eles sabiam que era o sexo que fecundava as fêmeas ou se era a terra (leia-se natureza) que as fecundava, mas sabiam sim que era na vulva que se encontrava a grande resposta para a continuidade da espécie e adoravam-na, dando origem à primeira religião.

O segundo factor que temos a esse favor é um artefacto, “A Vénus de Willendorf”.


Que é uma estatueta com pouco mais de 10cm de altura e que representa uma mulher com seios, barriga e vulva bem salientes, indicando a adoração pela fertilidade.

Da terra e da mulher, dependia a sobrevivência e continuidade do grupo ou clã, sendo por isso adorados (como deuses).

Saltando uns milhares de anos à frente, pois não quero tornar isto muito longo, temos duas religiões muito conhecidas a Egípcia, e a Grega, ambas politeístas e com aquilo que chamamos hoje “Inferno” e “Paraíso”. E é aqui que queria chegar, pois creio que é a parte mais importante da religião, e que todas as outras seguintes foram copiando. Estes sítios onde se dividem as pessoas que praticam o bem e as que fazem o mal. Tendo as primeiras uma eternidade pacífica e cheia de alegria, e as segundas uma eternidade horrível e cheia de tortura.

Isto tudo porque é necessário algo que mantivesse as pessoas no seu devido lugar sem que fizessem muitos “estragos”. Quando as leis dos homens falham, as leis dos deuses aparecem e tudo acalma com medo da raiva divina. É (para mim) um tipo de opressão dissimulado, onde tudo obedece às regras impostas pelos deuses com medo de represálias. (onde é que eu já vi isto? …)

As pessoas religiosas pensam-se livres mas regem-se pelas regras que lhe são impostas porque “deus castiga”, ou “vão para o inferno”.

E concluo aqui pois não quero tornar-me maçador, pois continuaria de bom grado. Pensem no bem que a religião já fez a este mundo e depois pensem no mal que já fez. Qual acham que ganha num frente a frente? E não vale dizer que a inquisição foi uma coisa boa ou que as cruzadas eram justas! Hehe.

As guerras santas ainda hoje existem, e homens-bomba explodem pensando que isso os irá ilibar de seus males terrenos… Eu pergunto, matar pela religião é mesmo fazer o bem? Há necessidade de haver religião? Ou a religião é apenas mais uma forma de poder que controla meio mundo com as suas regras, as suas crenças e as suas ofertas/retaliações?

Como um mundo sem religião seria muito melhor, muito mais claro e mais descomplicado!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Porquê? (digo eu)

Caros amigos...

Peço desculpa esta semana não me apresentar com nenhum tema muito interessante, nem um texto muito elaborado, mas foi uma semana comprida e exaustiva…

Venho falar de um tema simples e directo: a complexidade das pessoas…
Porque é que as pessoas são más? Estamos todos no mesmo balão tentando viver num complicado processo de simbiose, e, ao mesmo tempo, tentamos contrariar esse processo com tamanhas futilidades que só nos atrasam.
Tentamos tanto andar para a frente que, quando damos por nós, andamos as cambalhotas por sítios onde não queremos passar.
Tentamos atravessar a pé rios tão extensos que fariam corar o Nilo.
Tentamos sucumbir monstros tamanhos que nem nos guarda-fatos se podem esconder.
Tentamos ultrapassar montanhas maiores que os Himalaias.
Tentamos passar.
Tentamos superar.
Tentamos crescer.
Tentamos esconder.
Tentamos tudo.

E então pergunto-me… Tudo isto para chegarmos todos ao mesmo infeliz e fatal destino?
Porque é que as pessoas são más?



domingo, 13 de abril de 2008

Um Coração Partido mata… está provado!

Antes de tudo, queria agradecer o facto de ter sido convidada a participar na votação deste grande blog =D! E por consequência a todas as pessoas que votaram em mim. x’D

Espero que não se arrependam..

Desde os tempos dos primeiros filósofos e primeiros escritores que se falam em corações partidos e nos desgostos e doenças que isso nos traz. O que nunca pensámos, hoje em dia, foi que eles tivessem mesmo certos! Foi provado cientificamente que o coração partido pode mesmo matar! Perder um amor, um filho, um irmão, um pai ou alguém mesmo muito próximo pode dar origem a um grande desgosto que provoca um choque no coração. Este choque dá origem a um stress cardiopático, que provoca todos os sintomas de um enorme ataque cardíaco.

O grande problema deste síndrome é que não é identificado nas urgências, recebendo por isso o tratamento de um ataque de coração. Os seus sintomas são idênticos, dores no peito, falta de ar e fluidos nos pulmões, no entanto, este síndrome é reversível. Os pacientes são hospitalizados, mas a maioria recupera ao fim de uns dias de descanso e de reposição de fluidos não sofrendo danos cerebrais permanentes.

Mas como surge esta doença?

Este choque que o coração sofre, que o faz entrar em stress, é provocado por dias de grandes quantidades de adrenalina e de outras hormonas de stress que causam um declínio na capacidade de bombeamento do coração. Os cientistas teorizam que as hormonas causam a contracção dos pequenos vasos do coração. Esta doença tem vindo a ser explicada a algum tempo, e pela capacidade de a reconhecer, hoje em dia, têm-se evitado várias cirurgias ao coração.

É importante referir que 9 em cada 10 casos são mulheres e mais frequentemente no período da menopausa, que estão, digamos deprimidas ou desgostosas, com a morte de um parente próximo. As razões para esta maioria são desconhecidas.

Os médicos acreditam que este síndrome é muito comum, mas que a maior parte das pessoas nem consideram a hipótese de ser prejudicial, e não procuram ajuda médica.

E é também importante referir que pacientes que não recebam acompanhamento médico depois de deixarem o hospital, e tratamento adequado, podem entrar num estado de depressão profunda, tendo por isso de ser desmemoriados de maneira a conseguirem refazer as suas vidas. (quem acompanha a série americana House, um dos episódios, penso que da 3ª série, trata com um caso semelhante)

Uma curiosidade sobre este síndrome é que foi descoberto no Japão onde recebeu o nome de “takotsubo syndrome” onde takotsubo se refere à forma em pote que aparece numa das regiões do coração dos pacientes.

O amor dá-nos as maiores alegrias, os maiores desgostos…e o coração partido mata…está provado...

Parabéns ao Grande MATT, fundador deste grande blog! E Obrigada, mais uma vez. =)

Até à próxima pessoal! []

Quatro, um numero bonito!

Torna-se complicado vir para aqui a fazer o balanço desta 4ª semana que passou quando esta noite passada foi para morrer/matar (leia-se beber).

Começo por referir a ausência da publicação do Carlos que não postou ontem por motivos técnicos. Eu hoje já tive os meus e não sei se tem acontecido com mais gente mas não conseguia fazer log in no blog.

O vencedor, ou melhor... A VENCEDORA do CONVIDA-TE desta semana foi a Carmina por uma margem de 3 votos! Ainda nos fizeram pensar o que faríamos caso empatassem porque isto esteve muito renhido. Ela disse que postaria à tarde pois está-se mesmo a ver que a noite também foi longa! hehe

O premio de post da semana vai para a nossa Ritinha com a sua publicação sobre Poliamor, que para alguns de nós era desconhecido. Até mesmo dentro da comunidade de comentadores habituais do blog houve muita discrepância entre as ideias, uns acham legitimo, outros nem por isso, e outros ainda acham que é só tretas newage para comer mais gajas/gajos hehe.

Quanto a estatísticas e números, esta semana tivemos o 1000º visitante do blog e vamos assim com 1163 visitantes e 3154 visualizações. Eu até fazia as contas a comparar com a semana passada para fica com o numero exacto de visitantes e visualizações desta semana, mas não estou em condições para isso!
Mas para quem pensa que isto aqui é só "Tugas" está muito enganado. Temos muitos visitantes do Reino Unido, do Brasil, da Espanha e da Holanda, depois com não tantos visitantes mas igualmente bons temos Ilhas Fiji, Angola, Alemanha, Dinamarca e Moçambique.
Isto é só para terem uma pequena ideia da nossa internacionalidade! :)

Obrigado e um grande abraço de toda a equipa... Quanto a mim vou-me sair daqui e aproveitar
O MEU DIA DE ANOS!!!